Mataram 7 mulheres e foram elogiados pelo presidente!
E vejam esta: o presidente da Chechênia declarou, ao sair de uma mesquita após fazer suas orações, que sete mulheres que haviam sido executadas com tiros na cabeça e jogadas num valão numa estrada mereceram morrer!
Sua excelência Ramzan Kadyrov explicou a jornalistas que a moral das jovens era dissoluta,baixa, e que os familiares delas, que são os assassinos, fizeram muito bem, pois se uma mulher fica à toa, vagabundeando e se um homem a acompanha, ambos merecem ser mortos.
O presidente de 32 anos, que foi líder de milícia, está em campanha para impor a lei islâmica, a sharia, nessa República Russa, reforçando com isso os costumes da maioria muçulmana e ao mesmo tempo minando os mais radicais que querem a separação do país.
Crimes como o que vitimou as jovens são comuns em lugares onde predomina a lei muçulmana, são os chamados crimes de honra e geralmente cometidos pelos membros masculinos da família e raramente são punidos.
A tentativa de Kadyrov de impor a sharia viola a Constituição da Rússia que garante, ao menos no papel, igualdade de direitos para as mulheres e a separação do Estado e da Igreja, mas mesmo assim, o Kremlin está apoiando o presidente, pois ele é do lado oposto dos separatistas...
Kadyrov está tão confiante na sua posição que se vangloria e diz que "ninguém pode nos ensinar a não sermos muçulmanos, e se alguém disser que eu não posso ser muçulmano, será então meu inimigo".
Há alguns anos atrás a Chechênia foi palco de uma guerra que arrasou a capital, Grozny, e vitimou milhares de pessoas, além de provocar terríveis atos terroristas, como o massacre de crianças numa escola na cidade de Beslan, conflito originado pelo desejo da população muçulmana de criar um Estado islâmico separado da Rússia.
Sua excelência Ramzan Kadyrov explicou a jornalistas que a moral das jovens era dissoluta,baixa, e que os familiares delas, que são os assassinos, fizeram muito bem, pois se uma mulher fica à toa, vagabundeando e se um homem a acompanha, ambos merecem ser mortos.
O presidente de 32 anos, que foi líder de milícia, está em campanha para impor a lei islâmica, a sharia, nessa República Russa, reforçando com isso os costumes da maioria muçulmana e ao mesmo tempo minando os mais radicais que querem a separação do país.
Crimes como o que vitimou as jovens são comuns em lugares onde predomina a lei muçulmana, são os chamados crimes de honra e geralmente cometidos pelos membros masculinos da família e raramente são punidos.
A tentativa de Kadyrov de impor a sharia viola a Constituição da Rússia que garante, ao menos no papel, igualdade de direitos para as mulheres e a separação do Estado e da Igreja, mas mesmo assim, o Kremlin está apoiando o presidente, pois ele é do lado oposto dos separatistas...
Kadyrov está tão confiante na sua posição que se vangloria e diz que "ninguém pode nos ensinar a não sermos muçulmanos, e se alguém disser que eu não posso ser muçulmano, será então meu inimigo".
Há alguns anos atrás a Chechênia foi palco de uma guerra que arrasou a capital, Grozny, e vitimou milhares de pessoas, além de provocar terríveis atos terroristas, como o massacre de crianças numa escola na cidade de Beslan, conflito originado pelo desejo da população muçulmana de criar um Estado islâmico separado da Rússia.
No Blog do David Bor
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A sharia do horror
No Blog A Chamada
Hamas Impõe Lei Islâmica (Shararia): Amputação Das Mãos, Crucificação, Chicotadas e Execução
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No Itacaré News : Islã no Brasil
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No de Olho na Midia
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BBC O islamismo no Mundo
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Em breve as mulheres estarão em guetos só parindo estes que se intitulam Filhos de Deus!
Que o governo brasileiro se manifeste!
